Toda a profissão tem um risco. Risco de vida, de investimento errado, de erro grave que pode acarretar na morte de alguém. E, é claro, que a profissão de Corretor de Seguros também tem seus desafios.
Para o Corretor Júlio César Fortes, Corretor da Maruaga Corretora de Seguros, o maior risco nessa profissão é a responsabilidade civil. “É uma grande responsabilidade indicar e orientar o cliente sobre os riscos e coberturas das apólices de Seguros, conforme o que ele deseja e o que irá realmente satisfazê-lo. A má orientação pode acarretar problemas em um eventual sinistro, quando a cobertura não atender o que ele esperava.” Para ele, outro risco é a concorrência, mas que influi diretamente no cliente. “O Corretor de Seguros tenta ganhá-lo e oferece produto de baixa qualidade.”
Já Luis Carlos Rodrigues, Corretor da GG Moura Corretora de Seguros, diz que a concorrência é um fator que impulsiona o profissional a procurar melhor qualificação. “Quanto mais se qualifica, mais estará dentro do mercado de trabalho, por que ainda há muitos que se formarão em corretagem de seguros. Se o profissional não se informar, se reciclar, não poderá concorrer com os novos que surgirão.” O seguro pirata também foi apontado como um fator de risco para a profissão. “Criam ênfase em cima de um Seguro, enganando clientes fidelizados, tirando de corretores, para suposta associações, que não existem seguradoras. Isso traz descredibilidade ao cliente, pois quando ele é lesado passa a generalizar todos os corretores”, enfatiza Rodrigues.
Segundo o Corretor Pedro Barbosa, da Maruaga Corretora de Seguros, a economia também influencia diretamente no sucesso de um Corretor de Seguros. “Se a economia está indo bem, o mercado de Seguros também cresce. Mas quando está em baixa, o profissional deve ser criativo para descobrir novas tendências de mercado, focar em produtos que a concorrência não está vendendo e com isso conseguir vendas diferentes do que estão praticando.” Porém, para Barbosa o fator de risco pior que a economia é o seguro pirata, que deve ser banido de vez do mercado. “O próprio Corretor de Seguros precisa denunciar quem age dessa forma no mercado, pois faz com que percamos credibilidade. Mas muitas vezes esse ‘seguro’ só é descoberto no sinistro, quando percebe que não terá cobertura”, finaliza Barbosa.
Para o Corretor Júlio César Fortes, Corretor da Maruaga Corretora de Seguros, o maior risco nessa profissão é a responsabilidade civil. “É uma grande responsabilidade indicar e orientar o cliente sobre os riscos e coberturas das apólices de Seguros, conforme o que ele deseja e o que irá realmente satisfazê-lo. A má orientação pode acarretar problemas em um eventual sinistro, quando a cobertura não atender o que ele esperava.” Para ele, outro risco é a concorrência, mas que influi diretamente no cliente. “O Corretor de Seguros tenta ganhá-lo e oferece produto de baixa qualidade.”
Já Luis Carlos Rodrigues, Corretor da GG Moura Corretora de Seguros, diz que a concorrência é um fator que impulsiona o profissional a procurar melhor qualificação. “Quanto mais se qualifica, mais estará dentro do mercado de trabalho, por que ainda há muitos que se formarão em corretagem de seguros. Se o profissional não se informar, se reciclar, não poderá concorrer com os novos que surgirão.” O seguro pirata também foi apontado como um fator de risco para a profissão. “Criam ênfase em cima de um Seguro, enganando clientes fidelizados, tirando de corretores, para suposta associações, que não existem seguradoras. Isso traz descredibilidade ao cliente, pois quando ele é lesado passa a generalizar todos os corretores”, enfatiza Rodrigues.
Segundo o Corretor Pedro Barbosa, da Maruaga Corretora de Seguros, a economia também influencia diretamente no sucesso de um Corretor de Seguros. “Se a economia está indo bem, o mercado de Seguros também cresce. Mas quando está em baixa, o profissional deve ser criativo para descobrir novas tendências de mercado, focar em produtos que a concorrência não está vendendo e com isso conseguir vendas diferentes do que estão praticando.” Porém, para Barbosa o fator de risco pior que a economia é o seguro pirata, que deve ser banido de vez do mercado. “O próprio Corretor de Seguros precisa denunciar quem age dessa forma no mercado, pois faz com que percamos credibilidade. Mas muitas vezes esse ‘seguro’ só é descoberto no sinistro, quando percebe que não terá cobertura”, finaliza Barbosa.
Fonte: CQCS | Tany Souza